quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Roubolation

Que “Rebolation” nada! Isto é coisa do passado.

A moda agora é “Roubolation”!

Vídeo bem criativo..rs....rs..



Clipe produzido em João Pessoa (PB) e enviado por Robinson Fonteles.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Sacolinha Oxi-Biodegradável

Hoje após voltar das compras da padaria Bela Central da Cidade de Salto percebi algo diferente nas famosas sacolinhas plásticas, com uma estampa de letras em vermelhos escrito OXI-BIODEGRADÁVEL

Estava escrito:

Sacola Oxi-biodegradável: O uso desta sacola pode diminuir o impacto ambiental, causado pelo acúmulo de resíduos sólidos a zero. Enquanto uma sacola plástica convencional pode levar 100 anos para se decompor na natureza, esta sacola oxi-biodegradável leva apenas 18 meses. O produto final continua a ter todas as propriedades do plástico tradicional, inclusive resistência adequada para as suas compras.

Achei isso super interessante afinal aos poucos nós estamos tomando consciência do quanto é importante proteger e preservar nosso meio ambiente e planeta

Achei uma matéria no youtube:

A moda vai ser obrigatória!
Um abraço,

Cidade de São Paulo obriga indústria e varejo a recolher sobras de tintas e solventes

Escrito por Alexandre Spatuzza — Publicado em 10/02/2010 18:48



A prefeitura de São Paulo vai obrigar a cadeia de tintas, vernizes e solventes a recolher sobras residenciais e industriais para evitar o descarte incorreto desta material no meio ambiente, efetivamente implementando um sistema de logística reversa para o setor na cidade.
A lei foi aprovada pela Câmara Municipal em dezembro e foi sancionada pelo Prefeito Gilberto Kassab no dia 22 de janeiro.


Segundo a legislação, tanto os comerciantes quanto os fabricantes terão que receber os recipientes com as sobras para destinar para a reciclagem ou reaproveitamento.
Além disso, ninguém pode jogar estes produtos no lixo domiciliar ou industrial e as empresas de coleta de resíduos ficam proibidas de recolher o material.


O executivo municipal tem até 22 de março para regulamentar a lei.
LEI É BENVINDA

O Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismo, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São (Sincomavi) já está se reunindo com a indústria para definir como orientar os lojistas a armazenar o produto até o recolhimento pela indústria.
"Por menor que o estabelecimento seja, ele pode reservar um local para receber, mas estamos orientando o comerciante a receber apenas o que tenha sido vendido pelo estabelecimento, ou seja, com apresentação de comprovante," disse à Revista Sustentabilidade o presidente da entidade Reinaldo Corrêa. "É uma medida benvinda e boa".

O Sindicato da Indústria de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo (Sitivesp) ainda está analisando o assunto. Segundo a entidade, o setor não participou da elaboração da lei, mas pretende abrir diálogo com a administração para a sua regulamentação.
A tinta usada e sobras podem ser reprocessadas ou remisturadas para fazer outros produtos de revestimento de menor qualidade como zarcão ou que não seja final. Os solventes podem ser processados para serem usados novamente.

Em geral, se recicla apenas sobras ou resíduos pós consumo de tintas e solventes de grandes consumidores industriais e não do varejo.

Empresas de reciclagem recolhem sobras pós-consumo das fábricas que usam as tintas em grandes quantidades como os setores automobilístico e gráfico.

Além da legislação paulistana, o setor está também se preparando para adequar-se à Política Estadual de Resíduos Sólidos de São Paulo que requer que todo o setor industrial auto-declarar a geração de resíduos e que controla mas rigidamente a produção de resíduos pós consumo.
Segundo dados do Sitivest foram consumidos 900 milhões de litros de tintas e vernizes no Brasil em 2008.

Segundo Corrêa, existem cerca de 15 mil lojas de materiais construção nos 29 municípios da grande São Paulo, cerca de 80% das quais estão localizadas dentro da capital. Além disso, aproximadamente 40% do faturamento de uma loja generalista de materiais de construção vem da venda de tintas, vernizes e solventes, disse Corrêa.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

A história de quase tudo

Olha que fantástico este vídeo, adorei!
A história de quase tudo!...rs..rs...

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Olhem isto! Richarlyson (Jogador do SP) dá para um bom cantor!

Com vocês… Richarlyson!




Ui!...rs..rs..

Dalai Lama


terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Modismo ou um desafio?

Pessoal, eu li este artigo no curso de Responsabilidade SocioAmbiental da da FGV, gostei muito e gostaria que vocês tirassem suas conclusões, e deixassem se possível um comentário.


Modismo ou um desafio?

O termo sustentabilidade tem sido utilizado com diferentes sentidos no contexto organizacional. Num extremo, vemos uma organização falando em sustentabilidade como sinônimo de perenidade, de garantia da sua lucratividade e da sua sobrevivência, sem fazer alusão aos aspectos éticos, sociais e ambientais da proposta original de desenvolvimento sustentável. No outro extremo, temos organizações que advogam que sustentabilidade é incompatível com desenvolvimento. Há, ainda, quem diga que sustentabilidade é mais um modismo e que logo será substituído por outra proposta.

Vamos analisar como e quanto este conceito vem sendo empregado nas melhores escolas de administração do mundo e nas grandes empresas multinacionais. Para identificar a inserção das propostas da sustentabilidade nos cursos de MBA dessas escolas, o WorldResources Institute e o Aspen Institute, ambas organizações não governamentais com atuação global, realizam a cada dois anos uma pesquisa com mais de 600 MBAs. Estas pesquisas constataram que o número de escolas que oferecem uma ou mais disciplinas sobre ética, responsabilidade social ou sustentabilidade cresceu de 34% em 2001, para 45% em 2003 e 54% em 2005 (www.beyondgreypinstripes.org).

No mundo empresarial, o conceito de sustentabilidade vem sendo cada vez mais discutido. Um exemplo disto foi o debate realizado em 19 de outubro de 2005, na sede do Citigroup em Nova Iorque, tendo como mediador Geoff Colvin, editor da revista Fortune e como debatedores Todd Thomson, o CEO do Citigroup; Robert Joss, Diretor da Escola de Administração da Universidade de Stanford e C.K.Prahalad, professor da Escola de Administração da Universidade de Michigan e considerado pela revista Business Week como um dos dez mais importantes gurus da atualidade na área de estratégia e negócios. Os debatedores concluíram que as organizações precisam de líderes que olhem para o futuro e que entendam a sustentabilidade como um compromisso da sua organização e como uma oportunidade de negócio.

Quando o mediador perguntou aos debatedores se "o que é bom para os stakeholders (as partes interessadas no negócio) é bom para os shareholders (acionistas)?", um deles respondeu dizendo: Imaginem uma situação em que os fornecedores estão comprometidos e satisfeitos com a relação com a empresa cliente; os clientes desta empresa estão satisfeitos com a qualidade e com o preço pago pelo produto que adquiriram, bem como com o comprometimento social e ambiental de quem lhes está entregando aquele produto; os colaboradores que trabalham nesta empresa estão motivados e comprometidos com os objetivos da organização; a comunidade do entorno e a sociedade em geral reconhece esta empresa como uma organização ética e responsável no campo social e ambiental. Será que tudo isto não irá resultar em lucros para esta empresa? Será que tudo isto não interessa aos shareholders?

O Prof. Prahalad lembrou os casos que apresenta em seu último livro, A Riqueza na Base da Pirâmide – Como erradicar a pobreza com o lucro, no qual identifica que cerca de quatro bilhões de habitantes estão na base da pirâmide, vivendo com menos de US$ 2 por dia. Segundo o professor, quando as organizações reconhecerem estas pessoas como empreendedores criativos e consumidores conscientes, um mundo novo de oportunidades se abrirá. Porém, segundo ele, isto não é responsabilidade única dos governos, depende de uma ação integrada entre o poder público, empresas, ONGs e a população que está na base da pirâmide.

Finalizando, diríamos que a sustentabilidade é um desafio não apenas para as empresas, que poderão inovar e criar valor ao integrar as variáveis social-econômica-ambiental em seus negócios, mas um desafio também para as escolas, faculdades ou cursos de Administração, que precisam rever os conteúdos oferecidos e suas propostas pedagógicas, deixando de formar técnicos interessados em copiar as best practices, para formar líderes de uma sociedade global sustentável que irão desenvolver as next practices.

Fonte
NASCIMENTO, Luís Felipe. Modismo ou um desafio? Administração no Milênio. Porto Alegre, n.13.

Um abraço e wacháchá!

Para descontrair

Olha que vídeo criativo, a historia do galo que perdeu a hora!



Wacháchá!

O que é camada de ozônio?

Há poucos dias fui surpreendido com uma pergunta inusitada: Professor o que é camada de ozônio? Achei até estranho, pois, para mim todos já sabiam do que se tratava este assunto, pois muito tem se falado sobre o tema. Para esclarecer a duvida, achei um vídeo muito bacana de um professor de química, é muito instrutivo!

O professor fala sobre como é formada as nossa camadas de gases, por exemplo você sabe o que é Troposfera? Estratosfera? Mesosfera? Tem mais coisa! Qual é metodos para avaliar a camada de ozônio?
Por isto, assistam! Se você já sabe o que é, vale a pena relembrar. Pois é um tema muito abordado nos vestibulares.



Um abraço e wacháchá!